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quinta-feira, 31 de maio de 2012

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Festa de 15 anos - parte I - mesa






Atum na crosta de gergilim com erva doce e laranja




Crisps de parma






Brie com mel trufado e pistache



Focaccia



Patê de Foie Gras com confit de Ruibarbo

Salmão Gravlax 
Ceviche


Bouquet de rucula selvagem com figos frescos, pecorino trufado
e nozes ao molho de mel de Trufas

Torta de pato balaska

sábado, 24 de dezembro de 2011

CEIA GLAM

http://basilico.uol.com.br/3516-artigos-CEIA-GLAM

Por Martha Bender



Todo mundo imagina que a ceia de Natal das casas de chefs de cozinha, donos de bares e jornalistas, entre outros descolados, seja superdiferente, com receitas exclusivas e ingredientes secretos. Para buscar essas dicas especiais, conversei com algumas das pessoas mais influentes do mundo das festas e da gastronomia. Surpresa! Não adianta querer fugir do tradicional. Sim, existe graça em variar os pratos, mas a maioria gosta mesmo é da boa combinação natalina: peru, Tender e farofa. O espírito farofeiro é unânime!

Mas é claro que também é possível inovar sem sair da tradição. Uma das dicas mais legais vem da ceia de Sérgio Kalil, um dos sócios do restaurante Spot. Ele manda fatiar o tender bem fininho e serve com pães gostosos para cada convidado montar seu sanduiche. Não é demais? Além disso, como tem ascendência árabe, na sua ceia não pode faltar o arroz do Egito, que é preparado com caldo de galinha, um pouco de creme de leite, uva e castanha de caju e servido com frango desfiado em seu entorno.

E por falar em culinária árabe, o diretor de redação da revista RG, Jeff Ares, também tem o que contar. Na ceia de sua família não faltam charutinhos de folha de uva e arroz com lentilha. Sua lembrança de ceias passadas é a de cada tia levar um prato tradicional. Para ele, o mais especial era a tripa. O ponto alto das noites de Natal da sua família era quando, ao invés de um Papai Noel, surgia uma dançarina de ventre para animar a festa.

A lentilha também é condição para a ceia do chef Paulo Barros, do restaurante Italy, e em breve do Girrosto, que será inaugurado no antigo Pandoro. Segundo ele, os anos seguintes aos que não comeu lentilha no Natal deram zica! Além dessa superstição, sua ceia conta com um pernil de leitão marinado em vinhas d’alho por três dias, farofa de ovo, azeitona e bacon e um pudim de leite condensado. Uma delícia!

Já no Natal do ex-jogador de futebol Raí e de Danielle Dahoui, chef do Ruella e sua ex-mulher, com quem passa a data, o peru servido é recheado com farofa de castanha do Pará e regado ao molho roti. Também há folhas ao molho de ovos. Para completar, o famoso drink Ruella, criado por Dahoui e que combina vodka, frutas cítricas e romã.

Outras maravilhas estão na ceia da também chef Ana Trajano, do Brasil a Gosto, que neste ano coordenará a festa de Natal de sua família, em Franca, interior de São Paulo. Para receber os 120 convidados, a chef prepara leitão à pururuca, frango recheado com farofa de miúdos, Tender, farofa de cenoura e arroz de Natal, que leva castanha, uva passa e milho.

Um item especial completa a ala dos salgados: paçoca de carne seca, com a carne que é preparada por sua avó alguns meses antes da ceia. De sobremesa, o menu inclui manjar branco de ameixa e pudim de doce de leite.

O preparo da ceia com certa antecedência também faz parte da memória de Natal de Nina Horta, banqueteira e colunista de gastronomia da Folha de S.Paulo. Uma semana antes do dia 24 de dezembro, um caminhão entregava na sua casa um peru vivo, que logo recebia nome. Por uma semana era um tal de peru pra cá e peru pra lá, agitando a rotina da casa, até que, no fatídico dia, o embebedavam e mandavam matar. O peru ficava bêbado para morrer feliz, como brinca Nina.

Além do peru, o pernil de porco também ficava em salmoura uma semana antes da ceia. A graça do seu Natal sempre foi mais a confusão que rolava em torno da comida. Hoje em dia, sua ceia é mais prática. Dois pratos merecem destaque: o camarão à provençal, que leva manteiga, azeite, alho, limão e salsinha, feito em apenas seis minutos, e o frango ao molho curry com castanha portuguesa.

Entre as sobremesas, a torta de manga da sua nora Lygia Lopes é sucesso garantido. Lygia revela a receita, que é do restaurante Spot, do qual é sócia (veja abaixo).

Há quem prefira comidas mais leves para a quente noite de Natal.

O chef Alex Atala não faz ceia, mas caso fizesse prepararia peixe com ingredientes mais adequados para o verão. Para ele, as frutas frescas são uma ótima pedida.

Elas também são a aposta da joalheira Camila Sarpi. Sua dica para a sobremesa é um sorbet de limão, que é super refrescante e ao mesmo tempo digestivo.

Camila também adora preparar um sgroppino, drink italiano feito com o mesmo sorbet, uma taça de Prosecco, uma colherinha de vodka e folhas de hortelã para decorar. Puro frescor!

E por falar em drinks, eles são o investimento de algumas ceias. Para Dimitri Mussard, da Hermés, a vodka é imprescindível. Ele e sua família são descendentes de russos, por isso a bebida tem que estar à mesa.

A festeira Ana Carvalho Pinto, que sempre recebeu grande diversidade de pessoas, inclusive convidados de seu tio Raul Cortez, costuma servir champagne, vinho e cerveja. Ana ajuda a desmistificar o receio que muita gente tem quanto à cerveja.

Para ela, mesmo que na champanheira do bar, uma long neck nunca pode faltar!

Para completar, seu gostinho de Natal é de peru com muita farofa e de mousse de castanhas portuguesas.

Já na ceia de Bruno Guida, proprietário do bar Suíte Savalas, e de sua mãe Traudi Guida, da Lelis Blanc, além de peru, tender e salada verde, são servidos champagne, vodka, cerveja e muita cachaça para as caipirinhas.

Traudi, com todo seu bom gosto, sempre capricha na decoração.

Com certeza a decoração é um dos pontos altos do Natal, e o arquiteto Paulus Magnus sabe disso. Ele herdou o bom gosto e amor pelas festas de sua mãe, minha querida tia Ana Maria.

Lembro de que quando era pequena eu esperava ansiosamente o Natal chegar para ver o que ela tinha preparado para enfeitar a sua casa. Um dos programas mais legais das minhas férias de final de ano era visitá-la e ver os arranjos incríveis e produções deslumbrantes que ela produzia.

Quem já foi sabe do que estou falando. Na ceia deles, não podem faltar o Tender e o marrom glacê.

Quem também aposta na decoração é a família daTatiana Monteiro de Barros, dona da grife La Perla.

A festa começa a ser organizada com dois meses de antecedência e cada ano tem uma cor que orienta a decoração. Nesse ano será montada uma árvore de Natal especial, com as fotos que sua avó, Dona Maria Célia, de 83 anos, registrou desde que se formou, há seis anos, no curso de fotografia da Escola Panamericana de Arte.

A festa acontece no dia 23 de dezembro, para 150 pessoas, com direito a DJ, farofa, tender e peru de castanhas, que nunca pode faltar. Outro detalhe incrível é a família distribui um livro feito com textos que os netos escrevem para um pequeno sarau que acontece no começo do mês.

Para quem recebe muitas crianças, a dica valiosa é da Maythe Birman, primeira-dama da Arezzo. Seu Natal é comemorado no almoço do dia 24, para garantir que os pequenos estejam acordados. Para ela, a graça da data é uma mesa alegre e bonita, além de muita diversão.

Seu almoço tem peru e um bacalhau “espiritual”, que leva cebola, cenoura, miolo de pão molhado no leite e molho bechamel, feito de leite, farinha e manteiga. De sobremesa, torta de tâmara com nozes, de chocolate e cerejas. O toque especial fica por conta de um docinho de casamento para compor a mesa de um jeito bacana.

Se você ainda tem dúvidas sobre como enfeitar a casa para essa noite especial, pode confiar na dica da decoradora Helena Lunardelli: viaje nas etnias para sair um pouco do Natal americano. Uma dose de autenticidade não vai mal a ninguém! Para o toque final da mesa, ela prefere dálias vermelhas e brancas, peônias e uma toalha vermelha de linho oriental. Seu menu inclui a desejada farofa, purê de maçã e rabanada.

Esta sobremesa também é o must da ceia de Karina Motta, do bar Secreto, Lorena 1989 e Surface to Air. Karina tem o costume de passar seu Natal na França e, estando em território francês ou brasileiro, a rabanada é indispensável. O prato é preparado por sua mãe com baunilha e morangos cortados e servido com sorvete. A receita (que também está abaixo) foi tirada do livro do patissier Pierre Hermé. Para Karina, chocolate e frutas vermelhas também são boa dica para adoçar o Natal e começar bem o ano.

No fim das contas, vale a pena preparar um prato especial e inovador para essa noite apetitosa, em que tantas pessoas estão reunidas em torno da mesa. Mas a gente sabe que não tem como fugir do básico. Por isso, capriche na produção e aproveite a bagunça que acontece na divisão dos pratos da ceia.


Torta de Manga (Lygia Lopes)
Rendimento: 10 porções

Massa:
Ingredientes
180 gramas de farinha de trigo
2 colheres de sopa de açúcar
¼ colher de chá de sal
120 gramas de manteiga sem sal gelada cortada em cubinhos
2 colheres de sopa de água gelada

Modo de fazer:
Misture o sal, a farinha e o açúcar. Ponha na batedeira e junte a manteiga. Bata até formar uma farofa. Ponha a água, colher por colher até forma uma bola. Embrulhe no filme plástico e ponha para descansar na geladeira por pelo menos 30 minutos. 

Como assar:
Pré - aqueça o forno a 175 graus. Abra a massa e forre com ela uma forma de fundo removível de 30 cm de diâmetro. Com um garfo fure toda a base da massa e leve ao forno por 25 minutos ou até a massa ficar bem moreninha. Retire do forno e deixe esfriar.

Dica do chef: Depois da massa aberta na forma, ponha na geladeira por uns 15 minutos antes de levar ao forno pré - aquecido. Assim a massa fica mais crocante.

Recheio
Ingredientes:
3 a 4 mangas de aproximadamente 600 gramas cada
3 colheres de sopa de suco de limão
3 colheres de sopa de água
¾ xícara de açúcar

Modo de fazer:
Separe as 5 fatias (metade) das mangas. Corte pedacinhos da polpa que fica ao redor do caroço até forma 1 xícara. Fatie 4 das 5 metades reservadas e arrume sobre a massa da torta já assada e ponha a 5 metade no centro, sem fatiar. Junte a xícara de manga picada ao limão, água e açúcar e leve ao fogo numa panela. Ferva por 10 minutos em fogo baixo. Tire, bata no liquidificador e retorne à panela juntando 1 colher de sopa de maisena dissolvida em 3 colheres de sopa de água. Leve ao forno baixo até engrossar. Espalhe essa “geléia” ainda morna por cima da torta, deixe esfriar e ponha na geladeira.


Rabanada (Karina Motta)
Ingredientes:
meio galho de baunilha (pode ser algumas gotinhas de essência de baunilha)
meio litro de leite
100 gramas de açucar em po
250 gramas de brioche do dia anterior ou de dois dias antes
2 ovos
100 gramas de açucar
açúcar de confeiteiro
canela em pó
uma caixa de morangos
um pote de sorvete de baunilha
(quanto mais ingredientes orgânicos, mais gostosa será a receita)

Modo de fazer:
Abrir o galhinho de baunilha e tirar os grãos. Colocar no leite com 80 gramas de açúcar. Ferver a mistura e deixar esfriar e repousar para pegar o gosto da baunilha. Cortar a brioche em pedaços grandes. Bater os ovos com 20g de açúcar. Mergulhar cada pedaço de brioche rapidamente primeiro no leite frio e depois no ovo batido, com cuidado para o pão não se desfazer. Esquentar a manteiga em uma frigideira e dourar a brioche dos dois lados, até ficar bem dourada. Passar no açúcar de confeiteiro e na canela. Lavar e cortar os morangos frescos. Servir morna com morangos cortados e uma bola de sorvete.

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

TRADIÇÃO NO NATAL É IRRESISTÍVEL

http://basilico.uol.com.br/3452-artigos-MARTHA-BENDER



Pode ser clichê, mas é inevitável me apresentar com frases já conhecidas no mundo da gastronomia. Desde pequena, amo cozinhar. Minha avó foi uma grande cozinheira, e eu ficava na ponta dos pés para vê-la pilotar o fogão. Brincava com forninho, panelas e ingredientes, às vezes imaginários. Fazia bolinhos com... terra. Na minha infância, só dormia depois que minha mãe lesse algumas receitas. Eram minhas canções de ninar. Passávamos as noites folheando livros ilustrados, imaginando se tal prato era bom ou que gosto teriam os ingredientes.

Uma de minhas avós, italiana para lá de descolada, fazia massas e pães à mão até pouco antes de morrer, aos 97 anos. Minha outra avó foi uma grande festeira. Herdei dela inúmeros cadernos de cozinha.

Por esses e outros motivos me joguei na Europa aos 18 anos atrás do meu grande sonho de aprender a cozinhar. Passei por grandes chefs e acumulei muitas estrelas descascando batatas. Foram quase sete anos em restaurantes até descobrir minha segunda paixão: as festas!

E, por falar em festas, o Natal vem chegando. Com ele, a ceia, uma mistura de origens e sabores. Cada casa tem sua tradição, mas vamos combinar: alguns pratos, como o peru, o tender ou o bacalhau, não podem faltar. Além de, é claro, o panetone e a rabanada.

Todos os anos, já em julho começo a pensar como inovar o menu da próxima ceia. Mas, por mais que eu tente, um prato tradicional é sempre a pedida da vez. Como o show do Roberto Carlos no dia 24: irresistível!

Não é porque amamos os mesmos pratos que é fácil prepará-los. Dá um trabalhão organizar uma ceia de Natal, sem falar no tempo que precisamos arrumar em meio à correria de final de ano. Quem não tem a nona em casa para se encarregar do banquete sabe disso.




sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Restôs de Miami - No site RG

http://siterg.ig.com.br/viagem/2011/12/02/restos-de-miami/

Uma lista dos melhores restaurantes para a turma que foi à Art Basel



Um roteiro gastronômico por Miami...
por Martha Bender, aka Banqueting
Apreciadores de arte de todo o mundo estão de olhos voltados para uma das mais importantes e prestigiadas feiras do ramo: a Art Basel, em Miami Beach. Se você for conferir in loco o que está rolando na Basel, não perca essas dicas da boa mesa do momento em Miami, que recebe a mega exposição até o dia 2 de dezembro.
O melhor lugar…
para hipsters: Puppely
Quem procura um lugar mais despojado vai gostar desse restaurante, ou melhor, gastropub. Em um ambiente aconchegante e jovem, este loft de tijolinho e pé direto alto é uma verdadeira taverna-urbana. Você terá de brigar por um dos 30 e poucos lugares para sentar. Da cozinha criativa saem pequenas porções de com toques asiáticos e um serviço atencioso. Enquanto espera para sentar, peça um Mc Belly ($6) ou escolha uma das inúmeras cervejas do vasto cardápio de bebidas. Se você não conseguir um lugar (ou não comer porco), no mesmo quarteirão pode encontrar a outra casa da família, o Pubblelly Sushi. Ou, se preferir, o Barceloneta, que serve tapas. 1418 20th Street
para aparecer – Cecconi’s
Se você não foi convidado para nenhuma das festas da Basel, como a da Swarovski, da Phillips de Pury ou da galeria David Zwirner, pode jantar e tomar um drink no italiano Cecconi´s, que fica no hotel Soho Beach House. Assim, quem sabe, você vê todas as personalidades do mundo das artes. 4385 Collins Avenue
para ver gente – Zuma
O restaurante de pratos japoneses contemporâneos é comandado pelo aclamado chef alemão Rainer Becker. Com filiais em cidades badaladas, como Londres, Nova York, Istambul e Dubai, o Zuma pretende seguir o estilo de pequenos estabelecimentos japoneses de estilo izakaya – mas é mais sofisticado. O projeto é de ninguém menos que o designer Noriyoshi Muramatsu, do Studio Glitt. Dica que vai fazer valer a sua noite é pedir uma mesa na varanda, onde ficam os clientes mais animados.270 Biscayne Boulevard Way
para gastar bem - Prime one twelve
Sua companhia insiste em querer saber quem vai pagar a conta dessa vez? É uma ótima oportunidade para deixar que alguém pague para você. Peça um coquetel de camarão ($8 cada crustáceo ) e termine com um Porterhouse steak ($88), servido para dois. Assim como no Prime Italian, casa-irmã que também fica em Miami, as porções são grandes e, atenção, a fila maior ainda. 112 Ocean Drive
para apreciar o que há de novo – The Dutch
Assim como sua sede em Nova York, o recém-inaugurado restaurante do chef Andrew Carmellini coleciona elogios. Os pratos são elaborados com produtos orgânicos produzidos localmente. Se você perdeu a moda comfort-food, essa é uma oportunidade para apreciá-la. Uma boa pedida é o New York Srip Steak com as batatas da casa. Também vale sentar no bar com vista para o jardim do hotel W, onde o Dutch fica, e desfrutar de uma dúzia de ostras. Lá no hotel W também está o sofisticado e asiático Mr. Chow, do chef Nick Du, considerado um expert em comida chinesa. 2201 Collins Avenue, Miami Beach
para um brunch com glamour – Tudor House
Comandado pelo chef Geoffrey Zakaria, o restaurante fica no hotel Dream South Beach (antigo Tudor Hotel). Ele servirá ao público da Art Basel um badalado brunch no final de semana seguinte à feira (dias 3 e 4 de dezembro), com direito a seleção de músicas por um dj. Além de omeletes, saladas, algumas carnes e massas, haverá uma grande variedade de vinhos e drinks. A festa vai das 11h às 16h 1111 Collins Avenue



segunda-feira, 27 de junho de 2011

Chá de bebe

A vida é feita de ciclos em menos de 6 meses fui convidada para ser madrinha de duas crianças, muitas amigas grávidas e nunca fiz tanto chá de bebe como agora. Estou me divertindo e curtindo muito essa fase!


Este foi o chá da Antonella, nas cores branco e vermelho. Foi realmente um chá da tarde com bolos, tortas, docinhos, sanduíches, pequenos doces, pequenas porções. Ttudo que um bom chá das cinco tem.





Bagel de salmão defumado com cream cheese e bagel de rosbife mostarda Dijon e mel


Cheesecake com calda de frutas vermelhas

Torta de peras com creme de baunilha

Gaspaccio

Salmão Gradvalax com sour cream



Borsh